quarta-feira, 26 de maio de 2010

Consumir embutidos aumenta o risco cardíaco em 42%, diz estudo de Harvard

Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard analisaram 20 estudos de diversas partes do mundo envolvendo mais de 1 milhão de pessoas, sobre os efeitos da carne processada na saúde - já se sabia que seu consumo pode estar relacionado a casos de câncer de intestino. A pesquisa descobriu que 50 gramas diários de alimentos como bacon, salsicha e presunto podem aumentar o risco de problemas cardíacos em 42% e de diabete tipo 2 em 19%. Cinqueta gramas é o mesmo que duas fatias finas de bacon ou a salsicha de um cachorro quente simples.

Carne vermelha não processada não aumentaria o risco desses males, de acordo com o estudo. Como carne processada a pesquisa considerou qualquer uma que tenha sofrido processo de salgamento, cura ou defumação. A explicação estaria relacionada a estes processos que, normalmente, envolvem muito sal e conservantes químicos.

"A carne processada contém quatro vezes mais sódio e conservantes a base de nitrato. Isso sugere que sal e conservantes, mais do que gorduras, aumentem o risco de ataque cardíaco e diabetes", diz a líder da pesquisa, Renata Micha.

O sal é conhecido por aumentar a pressão sanguínea, o que pode aumentar o risco de problemas cardíacos. Alguns dos estudos analisados sugerem que conservantes de nitrato aumentam depósitos nas artérias, o que dificulta a capacidade do corpo de processar açúcares, e por consequência, aumenta ainda mais as chances de problemas de coração e diabetes. Para quem não consegue viver sem bacon, salame, salsicha, presunto e outros, a pesquisa diz "comendo uma porção semanal ou menos pode estar associado a um risco relativo menor".

Consumo diário do equivalente a 1 salsicha pode aumentar em 42% o risco de problemas cardíacos.

Referência:http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI140942-17770,00-CONSUMIR+EMBUTIDOS+AUMENTA+O+RISCO+CARDIACO+EM+DIZ+ESTUDO+DE+HARVARD.html

Tumores cardíacos


É denominado tumor qualquer tipo de crescimento anormal, seja ele canceroso (maligno) ou não canceroso (benigno). Os tumores originários do coração são denominados tumores primários e podem ocorrer em qualquer um de seus tecidos. Eles podem ser cancerosos ou não cancerosos e são raros. Os tumores secundários originam- se em alguma outra parte do corpo – geralmente no pulmão, na mama, no sangue ou na pele – e, em seguida, disseminam-se (produzem metástases) ao coração.

Eles sempre são cancerosos. Os tumores secundários são trinta a quarenta vezes mais comuns que os primários, mas, ainda assim, são considerados incomuns. Os tumores cardíacos podem não provocar sintomas ou podem produzir uma disfunção cardíaca potencialmente letal, simulando outras cardiopatias. Exemplos de tais disfunções incluem a insuficiência cardíaca súbita, o surgimento abrupto de arritmias e uma queda súbita da pressão arterial decorrente do sangramento no pericárdio (a membrana que envolve o coração).

Os tumores cardíacos são de difícil diagnóstico, tanto por serem relativamente incomuns, quanto pelo fato de seus sintomas serem semelhantes aos de de muitos outros distúrbios. Para chegar ao diagnóstico, é necessário que o médico tenha indícios de sua presença. Por exemplo, se um indivíduo apresenta um câncer em qualquer outra região do corpo, mas procura auxílio médico por causa de sintomas relacionados à disfunção cardíaca, o profissional pode suspeitar da presença de um tumor cardíaco.

Referência:http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_03/cap_020.html


Tumores cardíacos em crianças : Neoplasias do coração em crianças


As Neoplasias cardíacas são tumores benignos ou malignos decorrentes principalmente no forro interior, na camada muscular, ou no pericárdio em torno do coração.

Estas neoplasias ou tumores cardíacos podem ser primários ou metastásicos.

Tumores cardíacos primários são raros na prática pediátrica, com uma prevalência de 1.7/1000 para 28/1000 em séries de necropsia.

Em contraste, a incidência de tumores cardíacos durante a vida fetal tem sido relatada em aproximadamente 1.4/1000.

A incidência de metástases cardíacas associadas com todos os tipos de tumores malignos é estimada em aproximadamente em 1% de todos os nascidos (e é 10-20 vezes maior do que tumores malignos primários do coração).

A grande maioria dos tumores cardíacos primários em crianças são benignos, enquanto aproximadamente 10% são malignos.

Em contraste, a maioria dos tumores secundários são malignos.

Em adultos, porém, a freqüência e o tipo de tumores cardíacos em adultos diferem daqueles em crianças com 75% sendo benignos e 25% são malignos.

Os mixomas são os tumores primários mais comuns em adultos, constituindo 40% dos tumores benignos.

Sarcomas compõem 75% dos tumores malignos nas massas cardíacas.

O Rabdomioma é o tumor cardíaco mais comum durante a vida fetal e infância. É responsável por mais de 60% de todos os tumores cardíacos primários.

As manifestações de um tumor cardíaco na vida fetal incluem arritmias, insuficiência cardíaca congestiva, hidropisia, e não raro natimorto.

Na vida pós-natal tumores cardíacos podem levar a cianose, sopro, problemas respiratórios, disfunção do miocárdio, insuficiência valvular, arritmias e morte súbita.

Os exames de Ecocardiografia, Informática Tomografia (CT) e Ressonância Magnética (RM) do coração são os principais instrumentos de diagnóstico invasivo.

O Cateterismo cardíaco raramente é necessário.

O resultado doTumor com a avaliação histológica da biópsia continua sendo a chave-de-ouro para confirmação do diagnóstico.

A ressecção cirúrgica dos tumores cardíacos primários devem ser considerados para aliviar os sintomas e obstrução mecânica ao fluxo sangüíneo.

O resultado de ressecção cirúrgica em sintomáticos, nos casos de tumores cardíacos benignos não-mixomatosos são favoráveis.

Pacientes com tumores primários cardíacos poderão beneficiar da cirurgia paliativa, mas esta abordagem não deve ser recomendada para pacientes com metástase de tumores cardíacos. A Cirurgia, quimioterapia e radioterapia podem prolongar a sobrevivência.

O prognóstico para os tumores cardíacos malignos primários são geralmente muito pobres.

Referência: http://saude.psicologiananet.com.br/tumores-cardiacos-em-criancas-neoplasias-do-coracao-em-criancas.html

sábado, 8 de maio de 2010

Cardiomiopatia dilatada


Esta entidade clínica caracteriza-se por uma dilatação ventricular progressiva, com redução de função ventricular esquerda ou de ambos, que ocorre sem fator causal que possa explicar as modificações estruturais e funcionais. É a forma mais comum de miocardiopatia, sendo uma das indicações principais para transplante de coração. Aproximadamente 40% de casos são hereditários, mas as genéticas são pobremente compreendidas comparado com miocardiopatia hipertrófica. Em alguns casos manifesta como miocardiopatia peripartum, e em outros casos pode ser associado com alcoolismo.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiomiopatia_dilatada

postado por maria tatiana e vivianne cortez

Cardiomiopatia hipertrófica


Cardiomiopatia hipertrófica é uma doença do miocárdio (músculo do coração) na qual uma porção do miocárdio está hipertrofiada (espessada) sem nenhuma causa óbvia. É a causa mais comum de morte súbita em atletas jovens.

É a segunda forma mais comum de miocardiopatia, caracterizada por hipertrofia idiopática (não decorrente de outra causa cardíaca) assimétrica do ventrículo esquerdo e/ou do ventrículo direito, com predomínio de acometimento septal (HSA - hipertrofia septal assimétrica); essa hipertrofia pode ser assimétrica em outro local ou global. Em muitos pacientes com a doença, a hipertrofia pode não se desenvolver completamente antes da adolescência.
Sua etiologia é idiopática ou familiar (principalmente a 2ª), tendo traço autossômico dominante – em caso de diagnóstico, é importante avaliar familiares assintomáticos do paciente. A mutação genética mais característica é a que ocorre no gene das cadeias pesadas de miosina no cromossomo 14; canais e fluxo de cálcio anormais também são exemplos de alterações genéticas que podem levar ao desenvolvimento da miocardiopatia hipertrófica. Não há associação com doenças sistêmicas.


fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiomiopatia_hipertr%C3%B3fica

postado por maria tatiana e vivianne cortez

Transplante



postado por maria tatiana e vivianne cortez